quarta-feira, julho 28, 2010

Eu me rendi!

@dripatricio

terça-feira, julho 27, 2010

(...) A cor do sol está brilhando e anuncia um novo dia de folia!

A inocência do respeito, a alegria de estar sério, o bom humor e sentimento nós vamos levar. Deixar pra trás maus pensamentos, desequilíbrios, as amarguras. Viver em paz todo o momento, dentro de casa, no meio da rua.

Se você acha impossível ter tudo isso e um amor tranquilo, que tal tentar só um pouquinho?

Experimente ver no que dá!

quarta-feira, julho 14, 2010

Faz tempo, muito tempo, que eu não sento de acordo para escrever. Confesso que anda me faltando um pouco de disposição, mas acredito que seja mais conveniente falar que a falta de tempo é a culpada de tudo. Trabalhos de lá e de cá, estudos e viagens têm sido minhas atividades – graças a Deus. Eu poderia vir aqui e escrever todas as piadinhas infames que ouvi e recebi por e-mail sobre o goleiro Bruno (não gosto nem de lembrar que eu já o vi assim, de pertinho, no aeroporto, e, pior, que já viajei no mesmíssimo voo que ele e, meu Deus, TODO o time do Flamengo), mas eu não tenho muito estômago para isso. Então, resolvi citar a Copa do Mundo, mesmo que o Brasil não tenha tido muito êxito. Acho que, pela primeira vez, eu acompanhei uma Copa do início ao fim. Tinha até uma tabelinha para preencher os resultados e não me incomodei de, durante um mês, a programação da televisão se limitar ao futebol. Aliás, a partir do momento que você começa a namorar alguém que torce pelo mesmo time que você, o futebol parece bem menos chato que antes – até fui ver jogos no Morumbi e no Maracanã (ai, a lembrança do goleiro de novo – argh). E já que a Copa acabou, fecho este post com o vídeo de uma das músicas que mais ouvi desde o dia 11 de junho:

O brilho voltou. E não há nada que possa fazer você mais feliz agora.
Bem, na verdade, pode até ser que haja (mas isso você só vai descobrir nos próximos dias). De qualquer forma, o brilho voltou.
E apesar da chuva, do frio e da goteira bem em cima da sua cama, a paz voltou. E é isso, só isso, que importa.

segunda-feira, julho 05, 2010

O jovem casal parou diante do jardim e ali ficou, sem palavra ou gesto, apenas olhando. A noite cálida, sem vento. Uma menina loura surgiu na alameda de areia branco-azulada e veio correndo. Ficou a uma certa distância dos forasteiros, observando-os com curiosidade enquanto comia a fatia de bolo que tirou do bolso do avental.



- Vai me dar um pedaço deste bolo? – pediu a jovem estendendo a mão. – Me dá um pedaço, hem, menininha?



- Ela não entende – ele disse.



A jovem levou a mão até a boca.



- Comer, comer! Estou com fome – insistiu na mímica que se acelerou, exasperada. – Quero comer!



- Aqui é a Holanda, querida. Ninguém entende.



A menina foi se afastando de costas. E desatou a correr pelo mesmo caminho por onde viera.



(...)



- Queria um chocolate quente com bolo. O creme, eu enchia uma colher de creme que se espalhava na minha boca, eu abria a boca...



Abriu a boca. Fechou os olhos.



Ele sorriu.



- Estou ouvindo uma música, a gente podia dançar. Se a gente se amasse a gente saía dançando.



Ela levantou as mãos e passou as pontas dos dedos nos cabelos. Na boca.



- E agora? O que acontece quando não se tem mais nada com o amor?



Quase ele levou de novo a mão no bolso para pegar o cigarro, onde fumara o último?



- Quando acaba o amor, sopra o vento e a gente vira outra coisa – respondeu ele.



- Que coisa?



- Sei lá. Não quero é voltar a ser gente, eu teria que conviver com as pessoas e as pessoas... – ele murmurou. – Queria ser um passarinho, vi um dia um passarinho bem de perto e achei que devia ser simples a vida de um passarinho de penas azuis, os olhinhos lustrosos. Acho que eu queria ser aquele passarinho.



- Nunca me teria como companheira, nunca. Gosto de mel, acho que quero ser uma borboleta. É fácil a vida de borboleta?



- É curta.



O vento soprou tão forte que a menina loura teve que parar porque o avental lhe tapou a cara. Segurou o avental, arrumou a fatia de bolo dentro do guardanapo e olhou em redor. Aproximou-se do banco vazio. Procurou os forasteiros por entre as árvores, voltou até o banco e alongou o olhar meio desapontado pela alameda também deserta. Ficou esfregando as solas dos sapatos na areia fina. Guardou o bolo no bolso e agachou-se para ver melhor o passarinho de penas azuis bicando com disciplinada voracidade a borboleta que procurava se esconder debaixo do banco de pedra.

(LFT)



sexta-feira, julho 02, 2010

Resumo SENSACIONAL do que foi o jogo do Brasil nesta sexta-feira (que começou azul e terminou alaranjada, logo depois do almoço). Aqui ó.

[Roniel, meu jornalista preferido]